“Il ya une lumière d'économie pour l'homme et destructeurs pour les vampires. La lumière guider l'humanité vers le bonheur et la casse des vampires, ce qui les rend humains.
La lumière doit y être né d'une famille de sang pur, mais né humain.”“Existe uma luz salvadora para os humanos e destruidora aos vampiros. Esta luz guia os humanos para a felicidade e desfaz vampiros, tornando-os humanos.
A luz há de nascer de uma família de sangue-puros, mas nascerá humana.”
Chapitre 01 - La lumière vient
Kaname estava em seu quarto no dormitório. A luz fraca das velas era suficiente para que este pudesse ler algumas correspondências que haviam chegado naquele dia. Uma chamara a atenção, apressando-o a abrir com seu punhal.
Era uma carta em letras neo-romanas, diferentes da habitual escrita oriental das cartas que lhe vinham. Kaname sabia algumas outras línguas, mas raramente recebia cartas de outros países, ainda mais de Marie Saint-Loret.
A família Saint-Loret era a mais poderosa família de vampiros na França. Assim como a família Kuran, esta família possuía só mais um descendente: Marie. A carta lhe pareceu desesperada:
“Mon estimé Kaname,
Certains des vampires qui peut prédire l'avenir, a dit que la "lumière" est là au Japon
Il sait que "la lumière" est une menace, non? Veuillez demander: détruire cette lumière! Pour notre course!
Je vais dans les prochains jours à l'Ordre Cross. Me attendre.
Marie Saint-Loret”
-“Meu estimado Kaname,
Alguns vampiros que conseguem prever o futuro disseram que a "luz" está aí, no Japão.
Sabe que esta "luz" é uma ameaça, não? Por favor, lhe peço: destrua esta luz! Pela nossa raça!
Devo ir nos próximos dias ao Colégio Cross. Me espere.” – murmurou Kaname, lendo a carta.
-Olá, Kaname! – disse Ichijou, sorridente. – Carta em francês?
-Pois é, Ichijou. Uma conhecida de minha família veio avisar que nos visitará em alguns dias. Ela chama-se Marie Saint-Loret.
Ichijou supreendeu-se:
-Mas esta mulher não é aquela humana nobre?
-He... Ela não é humana, se faz de humana para continuar na alta sociedade.
-Hum... É mesmo! Hoje em dia é muito comum este tipo de situação. – concluiu o rapaz, sentando-se na beira da cama próxima. – Bem, trouxe um pedaço de bolo de framboesa... Ei, ei! E veja só, tem um bilhetinho aqui para você, Kaname...
Kaname levantou-se da cadeira da escrivaninha e pegou o pires com o pedaço de bolo, onde já havia sido “roubado” um pedaço da cobertura. Era um bilhete de Yuuki.
“Fiz para você, espero que goste. Amanhã é meu aniversário, poderíamos passear na área de equitação?”
Kaname apenas deu um discreto sorriso. Pegou um garfo e saboreou o pedacinho de bolo.
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-Não me diga que você fez aquilo? Só por que amanhã não terá aula?
Zero bufava de raiva por dentro, apesar de não admitir. Yuuki o fitava fingindo não entender do que ele falava, e sorriu:
-Ah, foi apenas uma cortesia...
-Boba! Não foi do bolo! – e o próprio que falava comia feito um esganado o bolo feito pela garota. – Digo da cartinha que foi junto! Acha que não li?
-Qual o problema, não se lembra que ele sempre vinha me visitar no meu aniversário?
Zero tirou do bolso um embrulho simples. Jogou-o na altura do peito da garota e saiu do quarto da jovem, não sem antes dizer:
-Já adiantei o presente, percebi que amanhã não terei a menor atenção! – bateu com tudo a porta.
-EI! Derruba a porta mesmo! Bobo, bobo, bobo! – e mostrou a língua.
Yuuki saiu do chão que estava sentada e deitou-se na cama, toda jogada. Da janela, alguém via a moça adormecer com um olhar doce. Era Kaname, sentado no galho de uma árvore, vestindo seu uniforme alvo.
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O céu estava escuro e a carruagem estava fazendo um barulho até suave para um veículo como tal. Aproximava-se da Academia Cross em grande velocidade.
Ao mesmo tempo, Yuuki estava sentada, encostada na árvore. Vestia seu uniforme escuro, e no braço, a faixa de monitora.
-É mesmo... Este ano você se forma no colégio, né, Yuuki?
-Isso mesmo... Assim como você, né, Kaname? – respondeu Yuuki, olhando pelo canto dos olhos para o recém-chegado.
Kaname também vestia seu uniforme alvo, e este se ajoelhou, mostrando a garota uma belíssima rosa vermelha, as pétalas tão aveludadas e vivas, que pareciam até sangue. Yuuki recolheu-a em sua mão, levando ao rosto para sentir as pétalas na pele e depois ao nariz para sentir seu perfume.
-Obrigada, Kaname-senpai...
-Você sabe que eu a amo... É o mínimo que eu poderia fazer de agrado a você. – sorriu o vampiro. – Feliz aniversário, Yuuki-chan.
Yuuki sorriu como agradecimento, mas sua cabeça ainda girava um pouco. Há alguns anos, no começo de seu colégio, o rapaz havia se declarado a ela e indagado se ela desejava ficar ao seu lado para sempre, como uma vampira. Mas ela resolveu esperar.
No final, ela mesma nunca se decidiu sobre o que queria. E ali estava eles de novo, a sós, olhos nos olhos. Corou.
-O que foi? – murmurou Kaname, tocando a face da amada.
-Nada... – e desviou o olhar. – Mesmo depois de tanto tempo, eu ainda não me decidi. E você ainda espera por mim...
-Eu decidi que esperaria. Já esperei 10 anos para me declarar, esperaria 1000 só para ouvir sua resposta, Yuuki.
Yuuki sentiu-se desleal aos sentimentos do senpai. Abaixou o olhar tristemente, mas ele não deixou, fazendo-a erguer a cabeça, aproximando seu rosto ao dela.
-Mesmo que diga não, mesmo que vá embora e me deixe aqui, ainda sim... Você sempre será a única garota neste mundo!
Yuuki sentia-se leve, parecia hipnotizada. Não esboçou qualquer resistência. Os lábios de Kaname encostaram-se aos de Yuuki, ambos os olhos fecharam-se num sincronismo perfeito de um balé aquático, os braços do rapaz envolveram a pequenina cintura enquanto as mãos dela apoiavam nos ombros.
Ficaram na mesma por um longo tempo, até que decidiram ficar só abraçados. Yuuki ainda estava de olhos fechados, curtindo o abraço.
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A monitora ainda ficou ali ainda. Parecia ainda tentar maquinar na sua cabeça tudo o que vivenciara naquele seu aniversário. Se fosse um filme, certamente ela daria um retorno a cena de seu beijo e era o que ela fazia mentalmente.
Mas o encanto todo sumiu ao ouvir barulhos de carruagem. Resolveu investigar, uma vez que ela não havia sido avisada de chegada de carruagens. Mas mal ela chegou perto e alguém a abraçou vorazmente por trás, abafando qualquer grito de susto. Eram mãos delicadas, certamente femininas. Via cabelos longos e cacheados, tom d’ouro. Sentiu um arrepio correr-lhe a espinha ao ouvir uma voz com sotaque, calma e assustadora.
-Acho que farrrei uma rrrefeição agorrra. Esta bela madeimoselle parrrece-me muito saborrrosa. – e a vampira tomou-lhe o pescoço, ficando suas presas ali, sugando o sangue de Yuuki.
Ela queria se libertar, mas a mulher era bem mais forte que os demais vampiros que conhecia. Até mesmo a força de Aidou, que conterá seu bastão, não era tão forte assim. Quando ela pensara em desistir, a vampira soltou-a, dando passos cambaleantes para trás. Os olhos dela pareciam muito assustados, olhos azuis e profundos e um rosto angelical e moldurado, davam-lhe uma aparência de 20 anos.
A carruagem já não estava mais lá, e a mulher correra bosque adentro, desnorteada. Yuuki sentindo vertigem pela perda de sangue, caiu desmaiada ali mesmo, enquanto o sangue escorria pelos dois buraquinhos.
Alguém vira a cena. Um rapaz usando uma surrada capaz verde-escuríssimo saltou da árvore onde a monitora encostara. Tinha cabelos longos, lisos, repicados, presos em um rabo de cavalo. Eram tão escuros como a noite. Ele a recolhera em seus braços, fazendo um curativo de emergência e levou-a até a casa do diretor nos braços.
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Olá, gente. Este capítulo, confesso, ficou curto. Só queria que fosse uma introdução pequena mesmo.
Fãs de Zero x Yuuki, não me matem! Escolhi este casal mesmo, mas que sabe até mesmo vocês e as fãs de Yuuki x Kaname também não mudem de idéia com o passar da fanfic. Por que? Adianto-lhes que o triângulo virará quadrado! O.O
E todos os capítulos serão títulos em francês. Adoro esta língua e gostaria muito de aprender (uso Google neste caso... u.u’), portanto, se houver algum erro, me corrijam!
Os motivos que me levaram a escrever esta fic foi a falta de boas fanfics de VK em língua portuguesa. Sem contar que precisava variar de anime (sempre escrevi de Saint Seiya, e já me aventurei no começo de minha “carreira” por fazer fics de Inu-Yasha). Espero que gostem! Mandem rewiews, comentário, me adicionem no orkut! Vale tudo para receber um comentário.
Muitas vezes o rumo da história mudará graças a vocês! Sim, pois agirei conforme um escritor de novelas age, ouvindo o público. Boa sorte para mim e obrigada por ler o primeiro capítulo!